sábado, 21 de março de 2009


Um mestre Zen viu cinco dos seus discípulos voltando das compras, pedalando suas bicicletas. Quando eles chegaram ao monastério e largaram suas bicicletas, o mestre perguntou aos estudantes: “Por que vocês anda com suas bicicletas?”

O primeiro discípulo disse: “A bicicleta carrega, para mim, os sacos de batatas. Estou feliz por não ter de carregá-los em minhas costas!” O mestre elogiou o primeiro aluno: “Você é um rapaz muito inteligente! Quando você crescer você não andará curvo como eu ando.”

O segundo discípulo disse: “Eu adoro ver as árvores e os campos por onde passo!” O mestre elogiou o segundo discípulo: “Seus olhos estão abertos e você enxergará o mundo.”

O terceiro discípulo disse: “Quando eu pedalo minha bicicleta eu fico feliz em ber mio renge quio.” O mestre louvou o terceiro estudante: “Sua mente se expandirá com a suavidade de uma roda novamente centrada.”

O quarto discípulo falou: “Pedalando minha bicicleta eu vivo em harmonia com todas os seres sensíveis.” O mestre ficou feliz e disse ao quarto estudante: “Você pedala no caminho dourado do bondade.”

O quinto aluno disse: “Eu pedalo minha bicicleta por pedalar”. O mestre sentou-se aos pés do quinto estudante e disse: “Eu sou seu discípulo.”
Provérbio Zen

sábado, 7 de março de 2009

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

terça-feira, 22 de julho de 2008

domingo, 27 de abril de 2008


Passo a ser outro e me assisto desinteressadamente. Talvez nem sempre tenha sido assim, mas não tenho certeza.

Talvez nunca tenha tido certeza sobre coisa alguma...

Quem pensa que se é, as vezes acerta.

No mínimo fica bonito. Aos olhos dos outros é claro.

O que é bonito para dentro é sempre meio estranho, indefinível e variável.

É estranho quando a gente percebe que cada pessoa, cada uma que vive nesse mundo, tem um lado de dentro só dela.

E nesse lado de dentro pode-se morrer de tristeza ou alegria, sem que ninguém saiba.

E pode haver idéias absurdas, mundos imaginários, saudades irreais, poesia e perfídia são as vezes, ao mesmo tempo, lados de um mesmo lado de dentro.

Ser ou não ser pode muito bem não ser uma questão se se ser e não se ser não forem tão antônimos assim.

O cansaço por seu lado pode ser tomado como um ensaio medíocre para a morte. Um ensaio medíocre para maus alunos e é bom, muito bom, que seja assim.

Porque o importante não é o ser nem o não ser. O importante é a questão.

O ser e o não ser se encontram em vários lugares, principalmente ao se assistir tevê e ao deixar-se ficar onde se está.

Já eu não me encontro em lugar nenhum, mas dizem que em Olinda, duarante o carnaval, acontecem coisas fantásticas.

Mas, mesmo cansado, mesmo sendo outro, mesmo desinteressadamente eu continuoa me procurar, porque o importante não é encontrar, nem morrer, nem ser, nem a questão, nem mesmo buscar é importante.

O importante é fazer por onde!

segunda-feira, 3 de setembro de 2007


O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar.
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Tudo d'mente


... imaginário sem fim, que propaga com todos em todas formas e cores do cenário procurado . imaginário . . maginário . . aginário . . ginário . . inário . . nário . . ário . . rio . . io . . o . . .